quarta-feira, 16 de dezembro de 2009
quarta-feira, 25 de novembro de 2009
FÉ E DEPENDÊNCIA DE DEUS
Venham sobre mim as tuas misericórdias, ó Senhor, e a tua salvação segundo a tua palavra (...) pois confio na tua palavra.
Sl 119. 41, 42b
1. Que Palavra? Nossa fé será mais fraca ou mais forte exatamente na proporção em que crermos que Deus fará o que disse. O que Ele disse a você? (Hb11.8)
2. Fé versus Sentimentos, impressões, improbabilidades, aparências externas: Ligar uma coisa à outra não é descansar na Palavra.
3. A fé descansa na Palavra de Deus. Quando cremos na Sua Palavra nosso coração descansa.
4. Deus tem prazer em exercitar nossa fé (Hb 12.5-7,10,11). Por quê?
- Porque é privilégio e uma bênção para nós;
- Porque resulta em bênção para a Igreja;
- Porque é fonte de bênção para os de fora.
5. Se é assim, por que evitamos este exercício em vez de o recebermos como benefício? (2 Co 4. 17, 18).
6. É de causar espanto o quanto tem na igreja hoje, de pessoas que enchem os templos, mas não estão à procura de forças para enfrentar as lutas, e sim, procurando aprender como se livrar de lutas e tribulações.
7. As aflições alimentam a fé (Rm 5.3-5).
8. A leitura da Palavra é outro reforço à fé.
9. Que atitude tomar diante de lutas tribulações, aflições? Eu vou esperar para ver qual a bênção que Deus me trará por meio desta tribulação, porque sei que Ele vai fazê-lo.
10. O exemplo de Jó (1.21,22; Êx 14.13).
Sl 119. 41, 42b
1. Que Palavra? Nossa fé será mais fraca ou mais forte exatamente na proporção em que crermos que Deus fará o que disse. O que Ele disse a você? (Hb11.8)
2. Fé versus Sentimentos, impressões, improbabilidades, aparências externas: Ligar uma coisa à outra não é descansar na Palavra.
3. A fé descansa na Palavra de Deus. Quando cremos na Sua Palavra nosso coração descansa.
4. Deus tem prazer em exercitar nossa fé (Hb 12.5-7,10,11). Por quê?
- Porque é privilégio e uma bênção para nós;
- Porque resulta em bênção para a Igreja;
- Porque é fonte de bênção para os de fora.
5. Se é assim, por que evitamos este exercício em vez de o recebermos como benefício? (2 Co 4. 17, 18).
6. É de causar espanto o quanto tem na igreja hoje, de pessoas que enchem os templos, mas não estão à procura de forças para enfrentar as lutas, e sim, procurando aprender como se livrar de lutas e tribulações.
7. As aflições alimentam a fé (Rm 5.3-5).
8. A leitura da Palavra é outro reforço à fé.
9. Que atitude tomar diante de lutas tribulações, aflições? Eu vou esperar para ver qual a bênção que Deus me trará por meio desta tribulação, porque sei que Ele vai fazê-lo.
10. O exemplo de Jó (1.21,22; Êx 14.13).
sexta-feira, 13 de novembro de 2009
terça-feira, 10 de novembro de 2009
PALESTRA COM A DEPUTADA REGINA BARATA - TEMA: ABUSO SEXUAL INFANTO-JUVENIL (PEDOFILIA)
A Deputada Regina Barata é membro da Comissão Parlamentar de Inquérito da Assembléia Legislativa que apura crimes de abuso sexual contra crianças e adolescentes – CPI da Pedofilia
“Vou lutar até o último suspiro que me reste para que nenhum pedófilo saia impune...”
Deputada Estadual Regina Barata
A Deputada falou do objetivo de fortalecer a luta contra a prática de pedofilia que avança em nossa sociedade, e trazer de algum modo um alento e o meu apoio total e irrestrito a todos aqueles que enfrentaram como vítimas, ou parentes das vítimas, ou ainda como cidadãos conscientes e solidários, esse que é um dos mais bárbaros crimes cometidos pelo ser humano, o abuso sexual contra menores.
Falou sobre abuso sexual e suas diversas formas que é um tema bastante conflitante que traz à tona diversas conseqüências para quem foi abusado, neste caso crianças e adolescentes. As crianças e os adolescentes são o que há de mais importante neste mundo depois de DEUS.
Depois desse quadro lamentável de violência sexual no país, chega-se a conclusão de que essa responsabilidade é de todos nós, quando uma criança ou um adolescente é vítima de abuso não falham só as instituições estatais, junto a ela falham todos os que fazem parte da sociedade e clama por mudanças, pois a própria Carta Magna de 1988 dispõe ser dever de todos zelar pelo bem-estar de nossas crianças.
A Deputada Regina Barata reafirmou o seu compromisso como cidadã e deputada, que tem um trabalho político todo fundamentado na luta da cidadania paraense, de se manter firme e atenta para que esses criminosos não saiam impunes, protegidos pela cortina pesada de preconceito e da covardia, e pelos vendilhões e exploradores da alma e do corpo das crianças, filhos e filhas do Pará e de cada um de nós.
“Vou lutar até o último suspiro que me reste para que nenhum pedófilo saia impune...”
Deputada Estadual Regina Barata
A Deputada falou do objetivo de fortalecer a luta contra a prática de pedofilia que avança em nossa sociedade, e trazer de algum modo um alento e o meu apoio total e irrestrito a todos aqueles que enfrentaram como vítimas, ou parentes das vítimas, ou ainda como cidadãos conscientes e solidários, esse que é um dos mais bárbaros crimes cometidos pelo ser humano, o abuso sexual contra menores.
Falou sobre abuso sexual e suas diversas formas que é um tema bastante conflitante que traz à tona diversas conseqüências para quem foi abusado, neste caso crianças e adolescentes. As crianças e os adolescentes são o que há de mais importante neste mundo depois de DEUS.
Depois desse quadro lamentável de violência sexual no país, chega-se a conclusão de que essa responsabilidade é de todos nós, quando uma criança ou um adolescente é vítima de abuso não falham só as instituições estatais, junto a ela falham todos os que fazem parte da sociedade e clama por mudanças, pois a própria Carta Magna de 1988 dispõe ser dever de todos zelar pelo bem-estar de nossas crianças.
A Deputada Regina Barata reafirmou o seu compromisso como cidadã e deputada, que tem um trabalho político todo fundamentado na luta da cidadania paraense, de se manter firme e atenta para que esses criminosos não saiam impunes, protegidos pela cortina pesada de preconceito e da covardia, e pelos vendilhões e exploradores da alma e do corpo das crianças, filhos e filhas do Pará e de cada um de nós.
RUTH DORIS LEMOS - UM LEGADO DE SABEDORIA
Quando se ama um mestre, procura - se saber o que ele sabe, pois sabendo o que ele sabe, temos uma maneira de estar sempre com ele - Rubem Alves
Há aqueles que, pela sua trajetória, marcam profundamente pessoas e épocas. Dos que ensinam diz a Palavra, que “resplandecerão como as estrelas: sempre e eternamente”, por a muitos haverem ensinado a justiça (Dn. 12. 3).
Irmã Doris, que foi para o Lar recentemente é exemplo de dedicação e fidelidade ao ministério para o qual foi designada pelo Senhor. Quantas vidas marcadas por sua influência! Mestra consumada, no dizer de um de seus inúmeros alunos, que passaram pelo IBAD, em Pinda, ela era daqueles professores que, quando em sala de aula, simplesmente “sentava e, como os grandes mestres fazem, encantava” tal o magnetismo de que era dotada.
Irmã Doris irradiava simpatia e simplicidade. Diante dela tinha - se a plena noção de que era daqueles crentes que, à semelhança de Noé, andava com Deus na mais perfeita comunhão. Seu porte elegante revelava a mulher classuda que era. Mas foi no ensino que deixou sua marca indelével pela vasta sabedoria evidenciada nas muitas lições que transmitiu ao longo de sua profícua e proveitosa docência e que repercutem muito além das salas de aula, nos púlpitos das igrejas, em seminários, conferências, enfim em todos os momentos e espaços onde pôde repartir o pão do saber.
À semelhança de J.P. e Margarida Kolenda, pode - se dizer igualmente de João e Doris Lemos, que “Deus os juntou para a sua chamada”, pois “ninguém poderia ter cooperado tão bem com ele quanto ela”. O IBAD, fundado em 1958, foi fruto da visão que Deus deu a este adorável casal. Sua vida sempre foi dedicada ao serviço de Deus e ao ministério, ensinando, pregando, cantando, regendo coral, orando, aconselhando, tocando piano, escrevendo, cuidando da família...
Transitou com desenvoltura na seara jornalística evangélica, cooperando, inclusive na elaboração de lições para a escola dominical ou com artigos para os periódicos da CPAD, como o jornal Mensageiro da Paz, onde na edição de nº 1433, de outubro de 2004, com o texto A Atualidade da Reforma Protestante, aborda, com argúcia, temas relevantes quanto a esse importante evento histórico, mostrando a atualidade dos parâmetros que o caracterizaram, cujos ‘efeitos e resultados permanecem conosco até hoje’, como afirma e no qual pergunta, sem esperar resposta: ‘O que estamos fazendo hoje com o legado de Lutero e os princípios vitais da Reforma Protestante do século 16?’ Nele também, como conhecedora de Hermenêutica e Exegese bíblicas, revela sua preocupação quanto à autoridade das Sagradas Escrituras face à enxurrada de ‘heresias, falsos ensinos, aberrações doutrinárias que existem em nossos dias’. Pela sua pertinência, o conteúdo desta mensagem é um brado de alerta e por isso, deveria ser objeto de estudo e reflexão das lideranças assembleianas neste momento crítico porque passa a igreja, pois, como afirma esta amada irmã com autoridade de Deus, ‘a verdadeira Igreja de Cristo está sempre no processo de “se reformar” e assim transformar seu mundo’.
Irmã Doris, pelo exemplo de vida e por se constituir em um verdadeiro ícone na educação teológica pentecostal, já faz parte da história da Assembleia de Deus neste País.
Maria Lúcia Fonseca
Há aqueles que, pela sua trajetória, marcam profundamente pessoas e épocas. Dos que ensinam diz a Palavra, que “resplandecerão como as estrelas: sempre e eternamente”, por a muitos haverem ensinado a justiça (Dn. 12. 3).
Irmã Doris, que foi para o Lar recentemente é exemplo de dedicação e fidelidade ao ministério para o qual foi designada pelo Senhor. Quantas vidas marcadas por sua influência! Mestra consumada, no dizer de um de seus inúmeros alunos, que passaram pelo IBAD, em Pinda, ela era daqueles professores que, quando em sala de aula, simplesmente “sentava e, como os grandes mestres fazem, encantava” tal o magnetismo de que era dotada.
Irmã Doris irradiava simpatia e simplicidade. Diante dela tinha - se a plena noção de que era daqueles crentes que, à semelhança de Noé, andava com Deus na mais perfeita comunhão. Seu porte elegante revelava a mulher classuda que era. Mas foi no ensino que deixou sua marca indelével pela vasta sabedoria evidenciada nas muitas lições que transmitiu ao longo de sua profícua e proveitosa docência e que repercutem muito além das salas de aula, nos púlpitos das igrejas, em seminários, conferências, enfim em todos os momentos e espaços onde pôde repartir o pão do saber.
À semelhança de J.P. e Margarida Kolenda, pode - se dizer igualmente de João e Doris Lemos, que “Deus os juntou para a sua chamada”, pois “ninguém poderia ter cooperado tão bem com ele quanto ela”. O IBAD, fundado em 1958, foi fruto da visão que Deus deu a este adorável casal. Sua vida sempre foi dedicada ao serviço de Deus e ao ministério, ensinando, pregando, cantando, regendo coral, orando, aconselhando, tocando piano, escrevendo, cuidando da família...
Transitou com desenvoltura na seara jornalística evangélica, cooperando, inclusive na elaboração de lições para a escola dominical ou com artigos para os periódicos da CPAD, como o jornal Mensageiro da Paz, onde na edição de nº 1433, de outubro de 2004, com o texto A Atualidade da Reforma Protestante, aborda, com argúcia, temas relevantes quanto a esse importante evento histórico, mostrando a atualidade dos parâmetros que o caracterizaram, cujos ‘efeitos e resultados permanecem conosco até hoje’, como afirma e no qual pergunta, sem esperar resposta: ‘O que estamos fazendo hoje com o legado de Lutero e os princípios vitais da Reforma Protestante do século 16?’ Nele também, como conhecedora de Hermenêutica e Exegese bíblicas, revela sua preocupação quanto à autoridade das Sagradas Escrituras face à enxurrada de ‘heresias, falsos ensinos, aberrações doutrinárias que existem em nossos dias’. Pela sua pertinência, o conteúdo desta mensagem é um brado de alerta e por isso, deveria ser objeto de estudo e reflexão das lideranças assembleianas neste momento crítico porque passa a igreja, pois, como afirma esta amada irmã com autoridade de Deus, ‘a verdadeira Igreja de Cristo está sempre no processo de “se reformar” e assim transformar seu mundo’.
Irmã Doris, pelo exemplo de vida e por se constituir em um verdadeiro ícone na educação teológica pentecostal, já faz parte da história da Assembleia de Deus neste País.
Maria Lúcia Fonseca
sexta-feira, 6 de novembro de 2009
terça-feira, 3 de novembro de 2009
terça-feira, 20 de outubro de 2009
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